Havan desmente boatos em redes sociais

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Postagem esclarece a clientes e colaboradores que a empresa não pertence nem ao “filho do Lula”, nem à “filha da Dilma”, como sugerem comentários caluniosos publicados no Facebook

A Havan usou as redes sociais nesta segunda-feira (15), para desmentir boatos veiculados nos mesmos canais envolvendo o nome da empresa. A mensagem foi uma resposta ao comentário publicado no perfil de um usuário de Curitiba, que afirmava ter “confirmação de fonte segura” de que a Havan é uma empresa de “fachada”, de propriedade do “Filho do Lula”, comprada com “recursos do BNDES”. A postagem da Havan no Facebook esclarece que esta é uma empresa familiar, de um único dono, “construída há 29 anos, com muito trabalho e o esforço de uma maravilhosa equipe de 15 mil colaboradores, que se dedica todos os dias para surpreender e encantar os clientes”.

A nota esclarece que a Havan não possui nenhum empréstimo junto ao BNDES e que são mentirosos, também, outros comentários anteriores, que de forma criminosa tentaram associar a marca Havan a familiares da presidente Dilma. “Mentiras ditas várias vezes acabam se tornando verdades. Estamos colocando um ponto final no assunto”, diz o post, no qual a empresa desafia o autor das calúnias a comprovar a veracidade do conteúdo de sua postagem, sob risco de acioná-lo judicialmente por calúnia e danos morais (leia a nota na íntegra).

Segundo o departamento jurídico da Havan, muitas empresas e pessoas de bem têm sido prejudicados pelo terrorismo virtual praticado nas redes sociais, que muitas vezes resultam em prejuízos morais e financeiros irreparáveis. A Havan fez questão de desmentir publicamente os boatos envolvendo sua imagem, mostrando que não teme a verdade e não permitirá que sua história e seu trabalho sejam afetados por atitudes irresponsáveis como esta.

Em poucas horas, a postagem da Havan recebeu 3,3 mil curtidas, 500 comentários e 900 compartilhamentos, com alcance de mais de 300 mil pessoas. “Muitos clientes e colaboradores estão nos enviando mensagens também por e-mail e telefone, manifestando-se indignados com estas calúnias e dando seu apoio ao nosso trabalho. Tomamos esta atitude para estabelecer a verdade e contribuir para que haja mais responsabilidade nas informações que circulam pela internet”, afirma o diretor, Luciano Hang.

Texto: Marli Rudnik | Assessoria de imprensa