Praça do Empreendedor alerta a população sobre golpes virtuais na abertura de MEIs

Órgão reforça que não pede dados por telefone e que o atendimento ao empreendedor é gratuito.

A Praça do Empreendedor reforça o alerta aos interessados em se cadastrar como Microempreendedores Individuais (MEIs) sobre tentativas de golpe pela internet. O órgão da Prefeitura de Blumenau tem recebido informações de possíveis fraudes virtuais envolvendo a abertura de empresas.

“É sempre bom relembrar que nenhum órgão oficial solicita dados dos contribuintes por telefone ou WhatsApp e que todo o processo virtual para abertura, alteração ou baixa de empresas é feito gratuitamente pela plataforma Gov.br”, destaca o secretário de Desenvolvimento Econômico, Empreendedorismo e Inovação, Valdecir Mengarda.

A abertura, alteração ou baixa de empresas MEIs pode ser feita pelo endereço eletrônico gov.br/empresas-e-negocios/pt-br/empreendedor. No portal constam todas as informações sobre o processo. Quanto a pagamentos, a única taxa que é cobrada é o Documento de Arrecadação Simplificada (DAS), que é emitido pelo próprio empreendedor, dentro da plataforma do governo federal.

Em casos de dúvidas, o contribuinte pode entrar em contato com a Praça do Empreendedor pelo telefone (47) 3381-7981, pelo e-mail pracadoempreendedor@blumenau.sc.gov.br, ou ainda pelo WhatsApp (47) 338-7982. A praça está localizada no 1º andar do Shopping Park Europeu, na Via Expressa, e atende das 8h às 17h30.

Dicas para não cair em golpes virtuais:
– Não clique em links nem forneça dados a contatos de e-mail ou WhatsApp desconhecidos e, se for de um conhecido, confirme primeiro
– Não pague boletos recebidos por e-mail ou WhatsApp sem antes confirmar a veracidade da cobrança
– Não responda a e-mail solicitando retificação da DASN-SIMEI
– Não pague boleto de associações ou sindicatos se você não se associou – a inscrição como MEI não o vincula a nenhuma dessas entidades, a decisão é sua

O que fazer se cair em uma fraude virtual:
Registre boletim de ocorrência para que o caso seja investigado.

Com informações de Aline Franzoi Santos Fleith, da SECOM/BNU