Novo reitor da UFSC realiza várias visitas por Blumenau nesta segunda (19)

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No centro estão o presidente da Acib, Carlos Tavares D’Amaral (esq.) e ao lado, o reitor da UFSC, Dr. Luis Carlos Cancellier de Olivo.

 

Fotos: João Paulo Taumaturgo

Em novembro de 2015, foi eleito o novo reitor da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Dr. Luis Carlos Cancellier de Olivo, que tomará posse no dia 10 de maio. Durante essa segunda-feira (18/4/16), ele esteve cumprindo uma intensa agenda de compromissos em Blumenau.

No período da manhã se encontrou na prefeitura com o prefeito Napoleão Bernardes, depois foi à Câmara de Vereadores, unidade da UFSC na Rua João Pessoa (2.750), entre outros. As visitas institucionais tem o objetivo de firmar futuras parcerias, já que Cancellier entende que a universidade influencia diretamente na comunidade em que está inserida. A atitude demonstra um novo posicionamento da universidade, que agora se mostra ainda mais aberta.

 

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A noite, o reitor foi recebido pela diretoria da Acib com o objetivo de se apresentar e estreitar o relacionamento com as empresas, comércio, entidades e sindicatos da região. “É necessário nos juntarmos pelo crescimento da região, do Estado e do Brasil. Se o momento é de dificuldade, precisamos de parceiros. Esse é o novo espírito que vai governar a universidade”, ressaltou Cancellier durante o encontro.

 

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Dr. Luis Carlos afirmou ainda, que estará aberto ao diálogo em Blumenau e região, por meio dos dirigentes locais, para que a UFSC entre no coração dos blumenauenses. O presidente da Acib, Carlos Tavares D’Amaral destacou a importância da universidade federal e dessa aproximação com Blumenau. “Esperamos que essa parceria se fortifique e que a UFSC crie raízes aqui em Blumenau”. Atualmente, mais de 40 mil estudantes estão envolvidos com a universidade.

O João Paulo Taumaturgo esteve na reunião e registrou o encontro que aconteceu na ACIB. A atitude de aproximação do reitor da Universidade Federal de Santa Catarina tem um simbolismo muito importante. E o principal, é que não estava em campanha, foi algo legítimo em busca de objetivos maiores.