Não faltou criatividade dos alunos em mais um Trote Solidário promovido pela Uniasselvi

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Fotos e entrevista: João Paulo Taumaturgo | Texto: Claus Jensen

A Uniasselvi realizou nesta terça-feira (29/3/16) mais uma edição do Trote Solidário com os alunos do primeiro semestre. Cada turma de calouros teve que montar um kit usando como tema a conscientização em relação a prevenção e mostrando o mal que o mosquito Aedes aegypti pode causar. Foram feitos bonecos com os sintomas da dengue e também jogos, como um quebra-cabeças.

 

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O João Paulo Taumaturgo participou da cerimônia de premiação que ocorreu no Teatro Michelangelo, onde os dois primeiros colocados ganham um troféu, e o terceiro grupo, ganha um jantar feito pela turma de gastronomia. A comissão julgadora foi formada através de uma parceria que incluiu as secretarias de Educação e Saúde do município.

Classificação:

  1. Ciências Contábeis
  2. Administração
  3. Fisioterapia (Noturno)?

João conversou sobre o Trote Solitário com Guilherme Otto Schneider, Diretor Administrativo da Uniasselvi.

 

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OBlumenauense: Qual é o objetivo e como surgiu a ideia do Trote Solidário?

Guilherme O. Schneider: A Uniasselvi vem realizando o Trote Solidário há alguns semestres. No último, o tema foi a doação de sangue onde as turmas tinham que fazer um vídeo mostrando como aconteceu. Cada um fez do jeito. Teve um por exemplo, que foi doar sangue usando traje típico. Foi um projeto bem bacana e nós trabalhamos desta vez com os problemas que vem acontecendo no Brasil, como a dengue, zika e febre chikungunya.

 

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Os calouros tiveram que criar bonecos com roupas simulando o mosquito Aedes aegypti, mostrando os sintomas da dengue, além de trazerem materiais que são os transmissores. Todas as turmas do primeiro semestre estão participando. A equipe ganhadora vai ganhar um coffee break feito pelos alunos da gastronomia e um troféu.

Todo material coletado, será doado para a rede municipal de educação, que usará nas escolas municipais de Blumenau, para que as crianças entendam como funciona a transmissão pelo mosquito e quais os problemas que ele pode causar. Dessa forma eles podem ajudar a disseminar em casa a prevenção junto aos seus familiares.

OBlumenauense: Toda a criação dos projetos é feita pelos alunos?

Guilherme O. Schneider: Os alunos do primeiro semestre tem o apoio geral dos coordenadores e de um professor que acaba adotando a turma. Todos os trabalhos foram feitos com material reciclado e cada um podia trazer o que conseguisse. As turmas tiveram de uma a duas semanas para desenvolver os seus trabalhos, com envolvimento direto dos professores.

OBlumenauense: O projeto Trote Coletivo da Uniasselvi veio para ficar e continua a ser realizado nos próximos semestres?

Guilherme O. Schneider: Sim, com certeza. Todo semestre tentaremos trazer algo novo para ajudar a comunidade, através das secretarias de educação e saúde.

 

 

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