Mãe de duas crianças precisa de R$ 100 mil para impedir a evolução do câncer

Um procedimento cirúrgico pode salvá-la. Conheça a história da blumenauense Lucilene, de 34 anos, e sua batalha pela vida.

Foto: arquivo pessoal

Por Josiane Longhi e Alexandre Koball

Hoje vamos contar a história da professora blumenauense Lucilene Medeiros da Rosa, uma mãe de 34 anos, que luta pela vida e a chance de acompanhar o crescimento de seus dois filhos. O menino tem apenas 2 anos e a menina está com 8. Talvez você possa ajudá-la nesse momento tão frágil.

Tudo começou há aproximadamente dois anos, quando uma das crianças ainda tinha seis meses e ela passou a sentir alguns desconfortos. A partir desse momento, iniciou uma jornada de exames e consultas para identificar qual era o problema. Lucilene disse que recebeu 30 diagnósticos de câncer, mas o correto só veio um ano depois de uma peregrinação a postos de saúde para ser tratada de endometriose.

Infelizmente a notícia ruim veio no dia 30 de novembro, uma quarta-feira, quando soube que estava com câncer de ovário maligno, em estágio 4, considerado bastante avançado. “Perdemos o chão, vou morrer, é a primeira coisa que passa na cabeça da gente”, lembrou Lucilene que naquele triste dia estava ao lado do marido.

A partir desse momento, começou uma verdadeira luta pela vida. A primeira tentativa para tratar a doença foi uma cirurgia pelo SUS para remover o colo do útero e o próprio útero, com a expectativa de eliminar as células cancerígenas.

Mas durante a cirurgia, foi constatado que o câncer tinha se espalhado para o apêndice, peritônio, útero, entre outros órgãos. Desde janeiro de 2023 ela segue uma rotina de quimioterapias para tentar controlar o avanço da doença, que Lucilene acredita não ser suficiente.

A médica, Dra. Patrícia da Costa Camara, recomendou que junto com a cirurgia tradicional para extração do câncer, fosse aplicado o método HIPEC. O procedimento é uma espécie de quimioterapia quente, aplicada direto no abdômen para eliminar as partes microscópicas do tumor, que não podem ser removidas pela primeira cirurgia.

Lucilene disse que o Sistema Único de Saúde cobre o HIPEC, mas não para casos de câncer de ovário, restando como única alternativa fazer o procedimento com recursos próprios. Mas ela disse que ela e a família não tem os R$ 100 mil necessários para que ela sobreviva.

Trata-se de um procedimento que leva mais de 12 horas sobre a mesa de cirurgia. Depois disso, ainda serão necessários vários dias de coma induzido para sua recuperação. O valor abrange a cirurgia, o tempo de recuperação na UTI do hospital e vários outros itens.

O procedimento é realizado pela sua médica no Hospital Santo Antônio, em Blumenau, que Lucilene disse já ter casos de sucesso anteriores para esse quadro. “Essa cirurgia é o meu milagre, a minha cura. É a única saída que tenho para poder ver meus filhos crescerem”.

A perda de cabelo durante a quimioterapia não a abala tanto quanto ficar longe de sua família. Durante essa fase, a recomendação é não ter contato muito próximo com os familiares, principalmente os filhos, mais sensíveis aos efeitos colaterais do tratamento.

Se você se sensibilizou com o caso da Lucilene, pode ajudar de várias formas. A mais importante é uma doação em dinheiro de qualquer valor para ajudar na realização da cirurgia e pós-operatório, através dos canais abaixo. Compartilhar esta matéria para fazê-la chegar ao maior número de pessoas possível também é uma forma de ajuda.

SAIBA COMO AJUDAR LUCILENE

PIX CPF: 062926759-63
Destinatário: Lucilene Medeiros da Rosa
Banco Bradesco S.A.

CONTA CORRENTE:
Banco Bradesco (código 237) | Agência 7269
Conta 0010073-0 (CPF 062926759-63)