Interessados em operar fast truck no Parque das Itoupavas ainda podem se inscrever

Cada veículo deverá pagar uma taxa única de R$ 50 para permanecer no parque sem cobrança de pagamento ou porcentagem das vendas.

O credenciamento para os interessados em operar com food trucks de produtos doces e salgados no Parque das Itoupavas (Alcântaro Corrêa) continua aberto. Para tanto, é necessário preencher o termo de adesão e entregar os documentos solicitados até o dia 30 de abril.

O edital de credenciamento está disponível no Portal da Transparência, para acessá-lo é só clicar aqui. Depois é só reunir todos os documentos e entregar no setor de Compras da Prefeitura de Blumenau, localizada na Praça Victor Konder, nº 02, Centro, em Blumenau, 2º andar, sala 23, até o dia 30 de abril.

Foto: Soni Robinson Witte [OBlumenauense]
O edital não limita o número de credenciados, mas somente quatro food trucks poderão operar simultaneamente no parque. Portanto, se necessário, haverá revezamento entre os automóveis, com definição por meio de sorteio. Essa regulação será feita pela administração do Parque Vila Germânica.

Cada food truck deverá pagar taxa única de R$ 50 para a permanência no parque, sem cobrança de pagamento ou porcentagem das vendas aos credenciados. O contrato terá validade de um ano, podendo ser prorrogado.

Foto: Soni Robinson Witte [OBlumenauense]
O parque fica localizado na Rua 1º de Janeiro, no entorno do Trevo da Mafisa, às margens da BR-470, ao da alça de acesso à SC-108. A estrutura começou a estar disponível à comunidade no dia 12 de abril. Foram tomados todos os cuidados para respeitar as medidas restritivas para o enfrentamento da pandemia de Coronavírus.

Para o secretário de Turismo e Lazer e presidente do Parque Vila Germânica, Marcelo Greuel, a iniciativa traz oportunidade de negócios e leva ainda mais atrativo ao parque. “Queremos que o Parque das Itoupavas seja um ponto de lazer completo, fornecendo um ambiente de convívio harmônico, e com opções para que as famílias possam permanecer no local para aproveitar a estrutura, e ainda assim consumir alimentação de empresas locais”, afirma.