Fim de ano é época de escolher o berçário para 2017

criancas_bercario_barao_1-12-16

 

Por Martha Kienast

O final de ano é um período intenso de busca para os pais que procuram um espaço para deixar seus filhos enquanto seguem com a rotina de trabalho, pensando já no início do ano letivo de 2017. Esse é um momento de muitas pesquisas para definir o melhor local e, no caso de bebês e crianças pequenas, a atenção aos detalhes é redobrada e as dúvidas sobre deixar ou não o filho no berçário são constantes. Apesar de ser um momento difícil para os pais, a escolha por um lugar especializado no atendimento a essa faixa etária é altamente recomendada para o desenvolvimento infantil.

Para aqueles que estão na primeira infância, entre zero e três anos, essa opção se torna ainda mais importante, pois eles irão ingressar em um ambiente diferente, muitas vezes sendo o primeiro contato social, além da família. “A criança precisa ser inserida em um meio que ofereça cuidado, acolhimento, desenvolvimento e que se adeque aos valores da família”, explica o Professor Marcos da Silva, diretor da Escola Barão.

Na primeira infância as pedagogas devem aplicar atividades cotidianas e brincadeiras que estimulem o aprendizado prazeroso, de acordo com cada idade. Um exemplo é a Unidade Jardim Blumenau, que atende 80 crianças no Berçário e na Educação Infantil. No local, a alimentação, práticas de higiene, brincadeiras e contação de histórias se tornam aliadas para que todos elaborem situações, hipóteses e descobertas do dia a dia. “A metodologia valoriza a participação deles no processo educativo-pedagógico, tornando-os protagonistas do cotidiano escolar”, explica o Professor Marcos.

A psicóloga escolar, Jaqueline Maria Bratfisch, afirma que também é na primeira infância em que se aprendem os valores pessoais, confiança, responsabilidade, a solidariedade e o afeto e, por isso, se torna muito importante que os familiares optem por instituições que reflitam seus conceitos cotidianos. “A família, independente dos modelos familiares, é o ponto de referência nas relações e a partir daí a criança amplia o seu mundo na escola”, acrescenta.