Detonação da torre da caixa d’água teve supervisão do exército e da defesa civil

 

 

 

Fotos: Soni Robinson Witte

Utilizar ou manusear explosivos são atividades autorizadas e fiscalizadas pelo exército brasileiro. Em 2012, as regras ficaram ainda mais rígidas, obrigando as empresas a apresentar um plano de segurança que terá de descrever em detalhes as instalações internas, áreas de operações e estoque, nomes e identificações de agentes envolvidos, além de rotas de transporte e distribuição. Todo esse controle é para tentar reduzir os assaltos utilizando explosivos, que muitas vezes eram adquiridos através de roubos ou furtos em empresas que trabalham com esse tipo de material.

 

 

Por isso a presença de militares foi necessária durante a detonação da torre da caixa d’água da antiga empresa Mafisa, que aconteceu logo depois do meio-dia desta terça-feira (23/07/19), às margens da BR-470. A rodovia ficou interditada por aproximadamente meia hora até que o serviço estivesse completo. O trabalho da empresa responsável foi bem feito e a estrutura caiu dentro do terreno, onde está foi iniciada a terraplanagem para a construção da segunda unidade do Fort Atacadista em Blumenau.

Outra presença importante foi da Defesa Civil de Blumenau, com sua equipe de geólogos prontos para administrar qualquer situação que fugisse ao controle. Nosso colaborador Soni Robinson Witte também acompanhou a detonação, e além de gravar em vídeo (depois das fotos), registrou as imagens na sua máquina fotográfica.