O bi-campeão mundial de Fórmula 1 passa por um momento difícil em sua vida. De acordo com matéria publicada no site UOL Esporte e Folha de São Paulo, Emerson Fittipaldi enfrenta mais de 60 ações que tramitam nos Tribunais do Estado de São Paulo. Os credores são desde bancos privados e públicos, prefeituras, empresários e até um dono de posto de gasolina.
Somente o Banco do Brasil, estaria movendo mais de 10 processos, em que numa das ações, o valor da causa é de R$ 3,455 milhões. Outros bancos, como Bradesco, ABC, Safra, HSBC, Banco do Brasil e Itaú entraram com ações na Justiça pedindo ressarcimento por créditos bancários feitos ao piloto. Os empréstimos dos bancos foram concedidos à empresa do piloto, a EF Marketing e Comunicação LTDA.
A situação também foi tema de um reportagem no programa Domingo Espetacular, da Rede Record, neste domingo (3/4/16). A Justiça de São Paulo determinou a penhora de um imóvel do ex-piloto e o bloqueio de pouco mais de R$ 2 mil, além dos bens diante da impossibilidade de arcar com todos os valores pedidos.
Segundo ainda o UOL, o Banco ABC cobra R$ 393 mil por créditos concedidos ao ex-piloto, já para o Itaú são mais de R$ 400 mil e no banco Safra o valor é de R$ 747 mil. As penhoras envolvem imóveis de Emerson e também artigos valiosos. Sem recursos para arcar com uma ação de R$ 1,7 milhão movida por um ex-parceiro comercial (quebra de contrato), Emerson Fittipaldi teve penhorado o carro que pilotou na Fórmula Indy de 1993. O carro estava no seu museu em São Paulo.
Para a prefeitura de São Paulo/SP, Emerson deve mais de R$ 50 mil em IPTU. Na reportagem, diz que para o UOL Esporte, a assessoria de comunicação de Fittipaldi informou que o ex-piloto irá se pronunciar oficialmente, mas não precisou a data.
Na cidade paulista de Araraquara, o dono de um posto de gasolina ganhou um processo judicial contra Emerson Fittipaldi no valor de R$ 60 mil. O ex-piloto havia feito uma conta no posto para abastecimento dos veículos de sua fazenda e não quitou a dívida.
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