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Desde o dia 17 de maio, o setor comercial do Samae disponibilizou seu atendimento pelo aplicativo Whatsapp. Em uma semana já foram realizados 231 atendimentos, mais de 80 deles no dia do lançamento.
O aplicativo recebe apenas as mensagens de assuntos sobre atualização de cadastro, emissão de 2ª via de conta, pedido de religação (cavalete e ramal), informações sobre a fatura, informações sobre documentação, débitos, taxa de coleta de lixo, entre outras. O objetivo é facilitar a comunicação entre a população e a autarquia.
Nicolle Lana Machado, coordenadora comercial do Samae, reforça que a ferramenta não está disponível para atender ligações, chamadas de vídeo e assuntos como manutenção de redes (o atendimento direto é pelo TELE 115 – OPÇÃO 20). “O número de atendimento 115 continua disponível para população. As mensagens recebidas pelo Whatsapp são respondidas conforme a entrada de solicitações, por isso pedimos para a população um pouco de paciência. Em alguns casos o atendimento é um pouco mais demorado, mas todas as solicitações que entram entre 8h e 17h receberão resposta no mesmo dia”, explica.
O horário de funcionamento do Whatsapp é o mesmo aplicado nas unidades físicas de atendimento. As mensagens recebidas, de segunda a sexta-feira, das 8h às 17h, são respondidas no mesmo dia, após este horário somente no dia seguinte. Lembrando que, em alguns atendimentos a presença do cliente é indispensável no setor comercial. O Whatsapp do atendimento comercial do Samae é (47) 99916-6240.
Serviços que podem ser resolvidos pelo aplicativo
– Atualização de cadastro;
– Emissão de 2ª via de conta;
– Pedido de religação (cavalete e ramal);
– Informações gerais sobre a fatura;
– Contestação de consumo;
– Instrução sobre vazamento oculto;
– Informações sobre documentação (alteração de titularidade, ligação nova, parcelamento de débitos, desligamento definitivo, desligamento temporário, religação de desligamento temporário);
– Informações débitos;
– Informação sobre taxa de coleta de lixo;
– Pedido de verificação no imóvel.
Com informações de Sílvia Regina, do SAMAE
