
A Oktoberfest de Blumenau continua a fortalecer suas conexões internacionais, desta vez com uma visita à cidade argentina de Villa General Belgrano, na província de Córdoba. O diretor-geral do Parque Vila Germânica, Guilherme Guenther, participou de uma agenda voltada ao intercâmbio cultural com a Oktoberfest mais antiga das Américas, realizada desde 1963.
Durante a visita, Guenther expressou surpresa com a admiração demonstrada pela população local em relação à festa blumenauense. “É impressionante o respeito e a reverência que a população de Villa General Belgrano tem pela Oktoberfest Blumenau”, afirmou.
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O encontro incluiu reuniões com as secretárias Carina Küfer (Cultura e Eventos) e Gabriela Cachayú (Turismo), além de uma visita ao Bosque de los Pioneros. É nesse espaço, com capacidade para até 50 mil visitantes, que a festa vem sendo realizada desde 2016. A agenda também passou pela Associação Cultural Rosamunde, referência na preservação dos costumes germânicos no país vizinho.
A relação entre as duas festas já tem história. Desde 2007, Blumenau incorporou à sua cerimônia de abertura o “espiche” — jato de chope inspirado na tradição argentina. O intercâmbio de bandas típicas e a presença de figuras como Ingo Penz e sua Choppmotorrad também simbolizam essa conexão.
A visita de Guenther reforça o compromisso da Oktoberfest Blumenau com a valorização da cultura e das parcerias internacionais. “É nosso dever seguir nessa relação de décadas, fortalecendo os laços de amizade de festas irmãs, com foco na preservação da cultura alemã no Estado de Santa Catarina e na Província de Córdoba”, destacou.
SUGESTÕES A CONSIDERAR
A troca de experiências entre Blumenau e Villa General Belgrano, iniciada há mais de 15 anos, continua a fortalecer os vínculos culturais entre as duas cidades. Embora a pauta oficial tenha se concentrado no compartilhamento de experiências e na valorização da herança alemã, a visita abre espaço para imaginar futuras parcerias.
Será que poderá gerar intercâmbio de grupos folclóricos? Ou talvez oficinas gastronômicas conjuntas, campanhas de divulgação cruzada ou até a criação de um selo latino-americano de festas germânicas? Tudo, claro, dentro do espírito de cooperação e respeito à identidade de cada cidade.
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