A internauta Veridiana Bertoldi escreveu o texto abaixo em nossa fanpage, descrevendo uma péssima experiência com um guarda de trânsito. Ela vinha da Rua Marechal Deodoro (Velha), entrou na Rua João Pessoa e queria pegar a direita para o morro da Cia. Como havia muito fluxo de trânsito pela Rua João Pessoa, ela parou para pegar a pista, esperando a oportunidade para subir ao morro. Neste momento, aparece o guarda, que em vez de deixá-la passar, gritou com ela, já que atrás dela estava se formando uma fila. Realmente, é preciso buscar uma solução para essa situação.
Nestes dias, li outro relato no Facebook sobre um comportamento hostil deles. Prefiro acreditar que são casos isolados. A ideia é que compartilhemos essas experiências e que o Seterb se sinta pressionado a revisar os seus treinamentos ou equipe. Não conheço a Veridiana pessoalmente, mas achei válido ela se expressar através de nosso blog, que cumpre o papel de falar sobre os problemas que acontecem em nossa cidade. É bom lembrar que também não temos a versão do guarda. Acompanhe o texto.
Gostaria de expressar minha indignação com os guardas de trânsito de nossa cidade bem como com a Seterb.
Nesta manhã como todas as outras ao vir para o trabalho, venho pela marechal e sigo pela Rua João Pessoa para subir o morro da Cia Hering.
Ocorre que mudaram o trânsito, e agora tenho que parar para alguém me dar a vez para seguir meu caminho. Vez ou outra há um guarda de trânsito que fica ali mandando os motoristas que vem da Rua Marechal seguirem sem parar. Porém os carros que vem da Rua João Pessoa não reduzem a velocidade, então creio que o guarda deveria parar o trânsito dessa via para seguirmos com segurança.
Mas minha indignação é que hoje parei porque os carros vindo da Rua João Pessoa estavam rápidos de mais e como não tinha tempo hábil para seguir rumo ao morro, não colocaria a vida de meu filho e a minha em perigo. Então o guarda começou a gritar comigo, me deixando muito nervosa. Ele está lá para me orientar e não para me agredir, me deixou a ponto de seguir o resto do trajeto chorando. Ficou gritando comigo e com os carros que vinham atrás, um absurdo! Que pessoa é essa, jamais pode ser um guarda!
Me senti totalmente desrespeitada, sou uma trabalhadora, mãe de família, respeito as leis e as pessoas e não posso admitir que um servidor público trate as pessoas deste jeito. A Seterb tem como saber quem estava naquele local dia 27/11/2013 as 7:05 da manhã.
Não estava fazendo nada de errado, estava respeitando a indicação de trânsito de pare, e aguardando poder seguir com segurança, se é para seguir direto por que mudaram o trânsito, antes havia pista que podia seguir direto. Este guarda estava me expondo a risco de colisão, principalmente após agressão que sofri.
Estou me sentindo muito desrespeitada, espero que se tome uma atitude com os guardas de trânsito de Blumenau, uma reciclagem, sei lá, porque já ouvi várias pessoas próximas reclamando de agressão verbal destas pessoas, porque não as considero profissionais.
Atenciosamente,
Veridiana Bertoldi
* A imagem é apenas ilustrativa, não correspondendo ao guarda descrito.