Campanha educativa alerta sobre os golpes e as fraudes bancárias

Entre os principais estão a falsa central, roubo de celular, contato via Whatsapp e as ofertas "imperdíveis" da internet.

Imagem: OBlumenauense / especial

O Sicoob, instituição financeira cooperativa fundada em Blumenau e com mais de 8 milhões de cooperados, lança em maio a campanha educativa “Quem avisa, amigo é”.  O objetivo é alertar e orientar a população sobre alguns cuidados que precisam ser tomados para se precaver de golpes e fraudes, um problema que tem crescido e afetado milhões de brasileiros.

A campanha vai fornecer informações e dicas para mostrar as principais estratégias dos criminosos como a falsa central, roubo de celular, contato via Whatsapp e as ofertas “imperdíveis” da internet. O material será veiculado nas redes sociais (Instagram, Facebook e Youtube) da cooperativa com uma abordagem voltada para a educação financeira e digital.

No filme principal, um casal que se depara com o anúncio de um site de compras com a falsa oferta de uma televisão que está com o preço abaixo do mercado no pagamento por PIX ou boleto. A partir daí, um gerente passa as orientações para não cair no golpe.

“Na campanha, destacamos a importância de ser cauteloso. Se houver qualquer dúvida sobre a legitimidade de uma oferta ou pedido, é preferível não prosseguir. O risco de ser um golpe é alto”, explica Antônio Vilaça Júnior, diretor de Tecnologia da Informação. O próprio Sicoob tem ampliado cada vez mais os investimentos em ações nacionais para munir os cooperados de informações sobre medidas de prevenção e proteção.

No ambiente cibernético da instituição, foram buscadas soluções para detecção de intrusão, segmentação de ambientes, monitoração ostensiva, entre outras. Outra é o cadastramento e liberação de dispositivos com modernos recursos de reconhecimento e biometria facial, senha de acesso, senha de confirmação, controle de limites, segundo fator de autenticação, entre outros.

A inteligência artificial também é um aliado importante para validar a veracidade da transação em curso. Ela pode ser negada ou necessitar de uma nova validação de biometria facial, dependendo das características da operação.