Fotos: Josiane Longhi
Nesta semana registramos imagens em alguns locais do bairro da Velha, através de nossa colaboradora Josiane Longhi. O que vimos, exige atenção. Começamos pelas obras na ponte da Rua Mariana Bronemann, onde o ritmo está muuuito lento e tinha previsão inicial para ser entregue até o final de janeiro. Será? Foram vistos quatro trabalhadores e falta terminar as cabeceiras, laterais de segurança, concretagem da pista, etc ..
Os tapumes que invadem metade da Rua Almirante Tamandaré, continuam representando um risco aos pedestres. Tentem passar por lá para sentirem o drama e a chance de serem atropelados por falta de segurança.
Em uma canalização ao lado da ponte da Rua Alberto Stein, próxima a obra, um grande tronco de árvore estava na saída dos tubos. Essa situação não deve ser anormal, mas imaginem se os troncos acumularem e prejudicarem a vazão da água nas típicas pancadas de chuva do verão. É enxurrada na região com certeza.
As obras do prolongamento da Rua Humberto de Campos, também andam em ritmo de férias, ou seja, não se via ninguém trabalhando. Pelo menos foi o que registramos.
Ao lado do Terminal da Velha, está localizado um Posto da PM, que por sua vez fica ao lado do Ambulatório Geral (AG) e do Centro de Odontologia. Nas fotos é possível perceber muita água parada atrás prédio. Por esses locais passam diariamente muitas pessoas.
No país todo, há uma atenção especial para combater os focos do mosquito que transmite a dengue, vírus Zika e a febre chikungunya. E é desses locais com água parada que eles gostam de deixar as larvas, que irão gerar outros mosquitinhos e tornar a batalha contra essas doenças ainda mais difícil. Nos fundos, muito próximo, também fica um parque para a criançada brincar.
Quanto ao mato alto, sabemos que no verão a vegetação cresce mais rápido e fica muito mais trabalhoso controlar o capim alto, principalmente em repartições públicas. Mas de acordo com informações divulgadas no site da prefeitura, os serviços de manutenção continuam trabalhando. Então, locais que trabalham com saúde pública, merecem atenção redobrada.
Outra situação desagradável encontramos na Rua José Reuter, próximo ao ponto final do Ristow. No ambiente cercado belas paisagens verdes, está um local onde algumas pessoas jogam lixo. “Porque não descartá-lo de forma correta?”, é o que muitos se perguntam. Repete-se a possibilidade de focos de reprodução do mosquito Aedes aegypti, além da contaminação do solo. A imagem mostra pneu e vários objetos que podem acumular água.