No dia 25 de abril, os moradores de Blumenau, Vale do Itajaí e Litoral perderam um importante apoio nos graves acidentes. O Arcanjo 3 estava indo para Curitiba realizar uma manutenção na aeronave, quando sofreu um problema na decolagem que quebrou, cauda, hélices e outras avarias. Felizmente nenhum dos dois tripulantes se feriram.
Um mês era o prazo para a seguradora se pronunciar sobre o que será feito em relação ao helicóptero. O laudo técnico acabou demorando muito além do esperado, sem um parecer definitivo. Caso o conserto custe mais de R$ 8 milhões, uma nova aeronave deverá adquirida, já que a atual custou aos cofres públicos R$ 11 milhões.
Semana que vem é o prazo final para definir quais serão os próximos passos para ela voltar a salvar vidas. Por enquanto, a equipe que operava a aeronave participa de ações de salvamento em terra.