Essa é Maria Vitória da Silva Vargas, uma pequena guerreira de 10 anos. Também carinhosamente conhecida por Vivi, ela nasceu em março de 2012 e foi adotada depois de viver em um abrigo em Manaus até 1 ano e 2 meses.
Deise e Jamillis, as duas mães de coração enormes, sabiam que poderiam trazer muita felicidade para aquela menina com saúde tão frágil. Desde que nasceu, Vivi sofre com a paralisia cerebral, esquizencefalia e ausência de desenvolvimento do lobo frontal, parietal e temporal à esquerda, com dificuldade motora, levando a uma plegia e atrofia do hemicorpo à direita (braço e perna). Só o amor explica essa atitude tão bela, porque antes passaram por ela, outras 52 pessoas que estavam no cadastro de adoção.
E foi com essa família que as coisas boas começaram a acontecer. Quando chegou, não tinha controle dos seus movimentos, suas chances de andar e falar eram poucas. Imaginem quanta alegria quando ficou em pé aos 4 anos, a mesma idade em que disse suas primeiras palavras. Hoje, ela já está em processo de alfabetização.
Os profissionais de saúde também foram essenciais para vencer obstáculos e as dificuldades que a sua condição impõe. Imaginem superar um prognóstico pessimista de que a pequena não ultrapassaria dos 7 anos!! São muitas coisas boas para comemorar.
Agora chegou mais um desafio, que felizmente tem solução, mas precisa de pessoas bondosas como você. Com o crescimento, a desproporção entre o desenvolvimento da perna e do tronco, causou o desnivelamento da bacia, com formação de escoliose, necessitando de cirurgia para alongamento da perna direita. O problema, é que se não for realizada logo, Vivi poderá perder o movimento desta perna que a impossibilitará de caminhar.
Mas a cirurgia custa R$ 48 mil, um valor que vai muito além da capacidade financeira desta família. Até o dia 8 de novembro, eles precisam reunir o dinheiro que será usado para pagar a equipe médica, a internação no hospital, o deslocamento e todo material ortopédico necessário na cirurgia e após o procedimento.
Para levantar o dinheiro, a família criou uma Vakinha virtual que pode ser acessada clicando aqui. Acompanhe a história de Vivi pelas redes sociais no Facebook ou no Instagram. Você pode também contribuir através do0 Pix: mariavitoriaajuda@gmail.com.
