Nesta semana o Secretário da Defesa Civil de SC, João Batista Cordeiro Jr, cumpriu intensa agenda em Brasília (DF) para buscar recursos destinados às barragens. No Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR) as tratativas foram para articular o repasse de recursos para a recuperação de equipamentos, obra do canal extravasor e estudos ambientais da barragem norte, localizada localizado no município de José Boiteux. Da mesma forma, foi solicitado à destinação de fundos para a construção das barragens de Petrolândia e Mirim Doce.
Um importante fato foi a informação de que o projeto da barragem de Botuverá foi elencado no Plano Nacional de Segurança Hídrica (PNSH). “Recebemos com alegria a notícia, este é mais uma passo em direção ao início da obra que depois de finalizada vai compor o sistema de prevenção de cheias no Vale do Itajaí”, comentou o Secretário. Segundo ele, estudos serão realizados para analisar a viabilidade de produção de energia e captação de água potável na futura barragem de Botuverá.
Junto ao Tribunal de Contas da União (TCU) a reunião foi com o secretário de fiscalização de obras, Bruno Martinello, que esclareceu dúvidas e orientou sobre cuidados que devem ser tomados quanto à contratação integrada pelo Regime de Contratação Diferenciada, para atendimento de reconstrução no Estado de Santa Catarina.
A última atividade foi uma reunião com a coordenadora de projetos especiais, Morgana Mendes de Oliveira, da Secretaria Especial de Articulação Social onde ocorreram avanços em relação o conjunto de ações previstas para Barragem de José Boiteux. A coordenadora ressaltou que o conjunto de ações elencadas pelo Estado de Santa Catarina estão sendo tratadas como prioridade. Foi apresentado ainda ao Secretário um cronograma de reuniões e audiências com os órgãos de interesse e envolvidos no processo, tais como Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR), IBAMA e FUNAI.
“Desde o início da atual administração estamos buscando agilidade em relação a José Boiteux. A Barragem é de extrema importância para a redução dos efeitos das cheias em todo Vale do Rio Itajaí. Consideramos fundamental a execução do canal extravasor, elaboração de estudos socioambientais e a recuperação de equipamentos danificados para operação da estrutura”, finalizou João Batista.