Escola do Trabalhador tem mais de 12 mil matrículas em Santa Catarina

 

 

A Escola do Trabalhador, em 10 meses de funcionamento, já recebeu 12.220 matrículas e qualificou 1.968 pessoas em Santa Catarina. No total, são 8.268 alunos inscritos no estado, matriculados em um ou mais cursos disponíveis na plataforma.

São 24 cursos divididos em 12 eixos temáticos, focados nas necessidades do mercado de trabalho brasileiro. Os cursos são gratuitos e podem ser acessado clicando aqui. Não há pré-requisito para cursá-los e nem escolaridade mínima exigida.

Cada curso dura aproximadamente 40 horas, tempo estimado como necessário para o trabalhador cumprir todas as tarefas. Ainda assim, o conteúdo fica disponível por dois meses para que a pessoa inscrita consiga concluir as tarefas com calma.

Ao final de cada curso, os trabalhadores precisam passar por uma avaliação para receber o certificado de conclusão. O documento é emitido pela Universidade de Brasília (UnB), instituição responsável pela elaboração dos cursos.

Nacional – Lançada em 21 de novembro de 2017, a Escola do Trabalhador recebeu 548.253 matrículas e qualificou 81.507 pessoas em todo o país. São 357,8 mil alunos inscritos. A plataforma tem como objetivo oferecer qualificação profissional aos trabalhadores, mas tem foco principal em quem está desempregado e acessa o seguro-desemprego do Ministério do Trabalho. Do total de 357.837 alunos cadastrados, 64,33% estão fora do mercado formal e 6,59% estão recebendo seguro-desemprego.

Para garantir que os cursos ofertados acompanhem a dinâmica do mercado de trabalho e, assim, possibilitar a inserção e a permanência dos trabalhadores no mercado, o Ministério do Trabalho, em parceria com a UnB, criou um painel indicador que apresenta o cruzamento de dados relacionados ao perfil dos alunos da escola com os dados da Relação Anual de Informações Sociais (Rais), Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) e seguro-desemprego.

Para ter acesso ao painel basta entrar na página do Ministério do Trabalho. A ferramenta permite mapear o perfil dos alunos, considerando dados geográficos, ocupacionais, de gênero, faixa etária e escolaridade.

Fonte: Ministério do Trabalho