Pouco antes de subir ao palco do Setor 1, às 19h da última terça-feira (21/10/25), a banda Herr Schmitt conversou com nossa equipe nos bastidores da Oktoberfest de Blumenau. Entre instrumentos afinados e dançarinas ajustando o figurino, Michael Lochner, Robson Pontes, Hans Jurgen Jopp (Spitz), Daniela Campos e Fernanda Minela falaram desde a origem até a Oktoberfest na Alemanha.
Nesse período, os integrantes fazem uma rotina intensa de shows em festas típicas, que inclui outras festas da região e Santa Catarina, como Fenarreco (Brusque) e Festa do Imigrante (Timbó).
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Michael lembrou o momento em que, logo depois de deixar a banda Cavalinho, percebeu que antigas músicas como “Dança da Marreca” ainda animavam o público e decidiu criar algo novo com o amigo Lino Vieira, ausente naquela noite. “Queríamos renovar, trazer um espírito diferente, com músicas novas e coreografias”, contou. A estreia foi em Pomerode.
Durante a conversa, Spitz relembrou quando tocou pela primeira vez em Blumenau, ainda com a banda alemã Die Odenwälder, há 35 anos, e comparou o público local com o das festas na Alemanha. “Lá, o pessoal fica sentado nas mesas; aqui, o público pula do primeiro compasso até o fim”, brincou.
As dançarinas contaram o que muda para aguentar o ritmo de duas horas de show. Michael adiantou que a banda lançaria em breve o videoclipe da música criada para o carro alegórico do grupo Kochkäsewagen. “Depois da música da vaquinha, nos procuraram para fazer a da Trude, nome que ela recebeu do grupo”, revelou sorrindo, pouco antes de o som começar a ecoar pelo pavilhão. Confira o nosso bate-papo e duas músicas que mexeram com o público.
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, pouco antes da apresentação que, mais uma vez, contagiou o público.){kind=link}